terça-feira, 28 de agosto de 2012
Campanha eleitoral - Candidato Cláudio Vilela
No sentido de divulgar o material encaminhado à APLENA sobre candidatos postulantes à vaga de vereador, postamos a mensagem abaixo enviada pelo candidato Cláudio Vilela, no sentido de oferecer opções a que se possa fazer a melhor escolha.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Mensagem da Colega Neyde Brum - Fiscal
Recebemos a correspondência abaixo que a colega fiscal Neyde Brum envia em apoio à campanha ao Fiscal Roberto Gonçalves para a vaga de vereador em Belo Horizonte.
Mister reiterar que a APLENA não apóia qualquer candidato, limitando-se a divulgar o material que lhe é enviado no sentido de dar aos seus associados mais informações sobre os candidatos de modo a permitir a cada um fazer sua escolha.
Prezados (as) colegas,
Muito importante é para a nossa categoria que tenhamos um Fiscal na Câmara Municipal de Belo Horizonte.
Roberto Gonçalves (PV) e Fiscal e nos últimos 04 (quatro) anos tem demonstrado uma grande "garra" na luta pelos nossos direitos e benefícios.
Colega atencioso e muito orgulhoso da categoria que representa.
Assim peço a você e à sua família um voto de confiança paraRoberto Gonçalves - Número 43210 pois, acredito que ele tudo fará para a melhoria da nossa categoria. Ele será a nossa voz na Câmara Municipal.
ROBERTO GONÇALVES - 43210
Atenciosamente,
Neyde de Freitas Brum - Fiscal Municipal Integrado
Mister reiterar que a APLENA não apóia qualquer candidato, limitando-se a divulgar o material que lhe é enviado no sentido de dar aos seus associados mais informações sobre os candidatos de modo a permitir a cada um fazer sua escolha.
Prezados (as) colegas,
Muito importante é para a nossa categoria que tenhamos um Fiscal na Câmara Municipal de Belo Horizonte.
Colega atencioso e muito orgulhoso da categoria que representa.
Assim peço a você e à sua família um voto de confiança para
Atenciosamente,
Neyde de Freitas Brum - Fiscal Municipal Integrado
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Voto - exercício da cidadania
Através do link abaixo, acessa-se uma interessante e didática explicação da importância do voto enquanto ferramenta de mudança do pensamento político administrativo em qualquer âmbito, bem como se tem informações de um site para se consultar e fazer sua escolha com consciência.
http://mail.terra.com.br/105.0trr/mime.php?file=793a75eb359c356f98f9835c5badc23b_3_Ranking.wmv&name=Ranking.wmv
http://mail.terra.com.br/105.0trr/mime.php?file=793a75eb359c356f98f9835c5badc23b_3_Ranking.wmv&name=Ranking.wmv
Eleições 2012 - Ação do Colegiado Metropolitano
A APLENA é uma das entidades que compõem o Colegiado da Sociedade Civil da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Neste sentido, ela se preocupa com a implantação do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado de nossa Região Metropolitana.
Uma tática desenvolvida pelo Colegiado é a de solicitar o comprometimento dos candidatos com a implementação desse plano para que a Região Metropolitana possa, de fato, ter sua regulamentação implementada e todos os governos municipais passem a pensar metropolitanamente...afinal.
Veja o teor da mensagem que está sendo enviada aos candidatos abaixo:
CARTA AOS CANDIDATOS À ELEIÇÃO DE 2012, NA RMBH.
Senhor (a) Candidato (a),
O Colegiado da Sociedade Civil da RMBH e a Frente pela Cidadania Metropolitana solicitam o apoio e o compromisso de vossa senhoria, caso seja eleito, a desenvolver ações, visando à implantação do PDDI - Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da RMBH, que é peça chave do novo modelo de governança metropolitana proposto pela Lei Complementar 89/2006, com benefícios coletivos para os cidadãos dos 34 municípios que compõem a Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O PDDI, elaborado entre 2009 e 2010, contratado pelo governo de estado, com recursos do Fundo Metropolitano, seguindo diretrizes da Assembleia Metropolitana e determinação do Conselho Deliberativo de Desenvolvimento da RMBH, contou com a coordenação técnica da UFMG, através do CEDEPLAR e a participação da PUC Minas e da UEMG. A elaboração do Plano, além de envolver aproximadamente 180 membros das universidades, pertencentes a 15 áreas de conhecimento, teve ampla mobilização social e comunitária que envolveu mais de 3000 participações, distribuídas em 610 organismos e/ou entidades, sendo 61 do poder público estadual, 241 do poder público municipal (executivo e legislativo, sendo 55 vereadores) e 308 da sociedade civil organizada: empresas, ONGs, sindicatos, conselhos, e associações comunitárias, entre outros.
Este Plano apresenta duas dimensões estruturantes: REESTRUTURAÇÃO TERRITORIAL DA RMBH e DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL e mais quatro Eixos Temáticos Integradores, a saber: ACESSIBILIDADE: Mobilidade Metropolitana, Direito ao Espaço Cotidiano: Moradia e Ambiente Urbano, Integração dos Serviços de Saúde, Integrada de Assistência Social, Integrada de Democracia Digital; SEGURIDADE: Segurança Pública, Gestão dos Riscos Ambientais e Mudanças Climáticas, Segurança Alimentar e Nutricional, Formação e Qualificação Profissional, Apoio à Produção em Pequena Escala; URBANIDADE: Democratização dos Espaços Públicos, Gestão da Paisagem e Valorização da Diversidade Cultural, Gestão Territorial da Educação e Cultura, Promoção de Atividades Culturais e Criativas, Financiamento da Cultura; SUSTENTABILIDADE: Desenvolvimento Produtivo Sustentável, Gestão, Proteção e Recuperação dos Recursos Hídricos, Resíduos Sólidos, Saneamento Básico, Delimitação e Recuperação de Áreas de Interesse para a Conservação Ambiental, Compensação e Valoração de Serviços Ambientais, Mitigação de Gases de Efeito Estufa para uma Economia de Baixo Carbono.
O PDDI configura a retomada do planejamento urbano na RMBH e possibilita uma sólida caminhada rumo ao desenvolvimento sustentável, aqui compreendido como: ambientalmente correto, economicamente viável e socialmente justo.
A RMBH tem aproximadamente 25% da população do estado, 5,5 milhões de habitantes, e é responsável por 40% do PIB estadual. No entanto é marcada por profundas desigualdades econômicas e sociais que só poderão ser revertidas a partir de um planejamento eficaz e continuidade administrativa.
Reiteramos assim a solicitação a V. Sa. pelo compromisso com o Plano Metropolitano de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de Belo Horizonte, certos de que estamos construindo um futuro melhor e mais justo para nossa região.
RMBH, Agosto de 2012
Neste sentido, ela se preocupa com a implantação do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado de nossa Região Metropolitana.
Uma tática desenvolvida pelo Colegiado é a de solicitar o comprometimento dos candidatos com a implementação desse plano para que a Região Metropolitana possa, de fato, ter sua regulamentação implementada e todos os governos municipais passem a pensar metropolitanamente...afinal.
Veja o teor da mensagem que está sendo enviada aos candidatos abaixo:
CARTA AOS CANDIDATOS À ELEIÇÃO DE 2012, NA RMBH.
Senhor (a) Candidato (a),
O Colegiado da Sociedade Civil da RMBH e a Frente pela Cidadania Metropolitana solicitam o apoio e o compromisso de vossa senhoria, caso seja eleito, a desenvolver ações, visando à implantação do PDDI - Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da RMBH, que é peça chave do novo modelo de governança metropolitana proposto pela Lei Complementar 89/2006, com benefícios coletivos para os cidadãos dos 34 municípios que compõem a Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O PDDI, elaborado entre 2009 e 2010, contratado pelo governo de estado, com recursos do Fundo Metropolitano, seguindo diretrizes da Assembleia Metropolitana e determinação do Conselho Deliberativo de Desenvolvimento da RMBH, contou com a coordenação técnica da UFMG, através do CEDEPLAR e a participação da PUC Minas e da UEMG. A elaboração do Plano, além de envolver aproximadamente 180 membros das universidades, pertencentes a 15 áreas de conhecimento, teve ampla mobilização social e comunitária que envolveu mais de 3000 participações, distribuídas em 610 organismos e/ou entidades, sendo 61 do poder público estadual, 241 do poder público municipal (executivo e legislativo, sendo 55 vereadores) e 308 da sociedade civil organizada: empresas, ONGs, sindicatos, conselhos, e associações comunitárias, entre outros.
Este Plano apresenta duas dimensões estruturantes: REESTRUTURAÇÃO TERRITORIAL DA RMBH e DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL e mais quatro Eixos Temáticos Integradores, a saber: ACESSIBILIDADE: Mobilidade Metropolitana, Direito ao Espaço Cotidiano: Moradia e Ambiente Urbano, Integração dos Serviços de Saúde, Integrada de Assistência Social, Integrada de Democracia Digital; SEGURIDADE: Segurança Pública, Gestão dos Riscos Ambientais e Mudanças Climáticas, Segurança Alimentar e Nutricional, Formação e Qualificação Profissional, Apoio à Produção em Pequena Escala; URBANIDADE: Democratização dos Espaços Públicos, Gestão da Paisagem e Valorização da Diversidade Cultural, Gestão Territorial da Educação e Cultura, Promoção de Atividades Culturais e Criativas, Financiamento da Cultura; SUSTENTABILIDADE: Desenvolvimento Produtivo Sustentável, Gestão, Proteção e Recuperação dos Recursos Hídricos, Resíduos Sólidos, Saneamento Básico, Delimitação e Recuperação de Áreas de Interesse para a Conservação Ambiental, Compensação e Valoração de Serviços Ambientais, Mitigação de Gases de Efeito Estufa para uma Economia de Baixo Carbono.
O PDDI configura a retomada do planejamento urbano na RMBH e possibilita uma sólida caminhada rumo ao desenvolvimento sustentável, aqui compreendido como: ambientalmente correto, economicamente viável e socialmente justo.
A RMBH tem aproximadamente 25% da população do estado, 5,5 milhões de habitantes, e é responsável por 40% do PIB estadual. No entanto é marcada por profundas desigualdades econômicas e sociais que só poderão ser revertidas a partir de um planejamento eficaz e continuidade administrativa.
Reiteramos assim a solicitação a V. Sa. pelo compromisso com o Plano Metropolitano de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de Belo Horizonte, certos de que estamos construindo um futuro melhor e mais justo para nossa região.
RMBH, Agosto de 2012
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